Bilhetes The Japanese House

The Japanese House (que, em português significa A casa japonesa”) é uma performance que se integra no estilo de Indie Pop e que é protagonizado pela artista londrina Amber Bain.

O estilo da música é melógica e sintetizada, com um toque de dream pop, de música folclórica e de eletropop.

A artista e instumentista apresenta-se muitas vezes apenas com recurso à guitarra e à voz, embora também manuseie o teclado, o baixo, a bateria e o sintetizador para algumas das suas canções.

Em palco, a simplicidade da rapariga, despida de maquilhagem elaborada ou quaisquer outros artifícios, permite que a sua voz encha a sala. Por isso mesmo, os bilhetes para The Japanese House são um verdadeiro convite aos fãs para estarem presentes e viverem um momento musical intimista.

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Percurso de The Japanese House

Este projeto de Amber Bain teve o seu começo no ano de 2015. Nascido em Buckinghamshire, este projeto solista começa com o lançameto de três EP’s, que se intitulam de Pools to bathe in”, Clean” e Swim against the tide”, discos que são editados pela discográfica Dirty Hit Records.

Logo neste começo de carreira, a artista é a responsável pela performance vocal, pelo toque suave da guitarra e pelo manuseamento do teclado e do sintetizador. Amber Bain é, ainda, a produtora da grande maioria das suas canções, contando, também, com a ajuda de George Daniel (membro da banda The 1975”).

Entre os singles mais conhecidos desta artista encontram-se Still”, Cool blue”, "Face Like Thunder", "Letter by the Water", "Good side in" e Saw you in a dream”.

Curiosidades sobre The Japanese House

The Japanese House foi o nome que Amber Bain escolheu para o projeto e que nada tem de casualidade. Este nome foi inspirado numa propriedade em Inglaterra, mais concretamente em Cornwall, que pertenceu à atroz Kate Winslet e cuja decoração e mobília remete para as casas de chá do Japão. Esta casa marcou, pois, a infância de Amber que, durante o começo da vida, ali passou grande parte do tempo.

Embora seja uma artista feminina, a ambiguidade de géneros é uma das caraterísticas desta cantora, que chegou a fazer-se passar por um rapaz chamado Danny. Com traços andróginos e uma certa despreocupação pela indumentária e maquilhagem, esta artista carateriza-se pela simplicidade que é, em simultâneo, gritante e belíssima.

Esse traço andrógino, que a coloca numa dimensão quase entre-género foi uma das razões pelas quais a cantora recusou dar o seu nome ao projeto que faz a solo.

The Japanese House ao vivo e a cores

Para aqueles que não querem perder nada do que acontece no mundo dos artistas musicais, conhecer de perto a magia e o talento de The Japanese House torna-se essencial.

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